Verdadeiro Amor por dyh_c
CapÃtulo 6: Surpresa de namoro
Namorar a Laura estava me fazendo muito bem, todos da minha família e da dela sabiam, isso melhorava muito com a nossa liberdade, além do mais mostrava que tínhamos maturidade e sabíamos sim fazer as coisas certas apesar da nossa idade. Mesmo que nossas mães não apoiassem eu seguiria em frente, o que importava era o que eu sentia e a Laura que correspondia. Na escola todos nos respeitavam, até porque ninguém estava afim de pegar uma punição igual do Alex, além de perder aula durante um mês ainda teria que prestar serviço ao colégio, sim, os pais dele que deram como sugestão, então ele ia a escola para auxiliar alguns professores ou ajudava alguns funcionários.
No primeiro dia após as conclusões confesso que senti pena dele, pois passava com umas caixas nas mãos, depois com um carrinho de mão ajudando o jardineiro, outra hora com mangueiras, deveria está cansativo, ainda mais no sol.
Já eu, bem, estava muito com a Laura.
A semana passou rápida, não tivemos tanto tempo juntas porque eu precisava fazer minhas provas e tive que estudar, como não estudávamos na mesma sala, ela nem tinha a desculpa de me ajudar.
Fiz todas as provas que perdi devido a gripe, todas como segunda chamada, então caso não passasse não seria reprovada. Foi ótimo porque provavelmente ficaria em química.
Duas vezes na semana tinha treino e como estávamos na final do campeonato tínhamos todo os dias. O primeiro jogo foi adiado devido a chuva está muito forte, e como o campo era descoberto não tínhamos outro jeito a não ser adiar mesmo.
Estava voltando para casa depois da aula, havia deixado Laura em casa e segui com minhas mães.
Vou logo adiantando que provavelmente irei fazer prova final de química, também estou avisando que já começarei estudar para a recuperação.
-- Mais alguma coisa? -- mãe Martina desconfiou.
-- Como insiste em saber... Estava pensando em fazer uma surpresa a Laura!
-- E o que tem demais nessa supressa?
-- Tem que você e a mamãe não devem estar presentes em casa amanhã.
-- Como é que é?
-- Vocês me devem uma, vou explicar direito -- me ajeitei no banco -- Quero fazer um pedido mais bonitinho de namoro, então quero preparar um cenário romântico. Para isso a senhora tem que convencer a Dona Flávia a passar a tarde fora, seria bom até levar essa pentelha que dorme aí atrás -- falava de Thais -- Como Fê e Mari não estariam ficaríamos com uma liberdade melhor.
-- Vou pensar no seu caso!
-- Mãe!
-- Ok, levarei elas ao cinema!
-- Ótimo!
-- Mas voltaremos a noite, então você terá só a tarde “livre”.
-- É o suficiente, como você foi gentil, vou mostrar as alianças que comprei com minha mesada.
-- Comprou quando?
-- Ontem, são lindas!
Em casa mostrei as alianças, eram lindas! Meu plano era simples e prático, só aguardar o sábado chegar.
E o sábado chegou, e com ele toda minha ansiedade. Claro que mesmo com simplicidade e falta de prática iria caprichar com meu plano de fazer uma supressa. Baixei umas músicas bem românticas, deixando tudo pronto, faltava só ela chegar e eu “expulsar” minha família de casa.
A campainha tocou, ainda bem que não tinha mais ninguém em casa, era ela.
Fui presenteada com um sorriso lindo e meus chocolates favoritos.
-- Acha que tem como me conquistar mais é?! -- falei abraçando-a e logo a beijei.
-- Amor!
-- Que foi Laura?
-- Tira a mão da minha bunda, daqui a pouco entra alguém aí!
-- Laurinha escorregou do vestido, não tenho culpa!
-- Sei bem o quanto inocente você é!
-- Então sabe o que irei fazer com você hoje? -- mordi seu pescoço.
-- O que vai fazer comigo? -- olhou-me de canto de olho provocando.
-- Tudo que eu quiser! -- mordi o lóbulo da sua orelha.
-- Amor, estou ficando quente!
-- Tá é? -- passei a mão por baixo do vestido.
-- Tá louca? Suas mães?!
-- Já as expulsem, só estamos nos duas!
-- E só me diz agora -- bateu no meu ombro.
-- Bem que estava gostando do perigo hein?
-- Você me enlouquece.
-- Eu sei disso -- ri.
-- Tem horas que odeio você ser convencida, sabia?!
-- Odeia mesmo? -- aproximei dela.
-- Sim!
-- Você é tão linda! Sem dúvida a mais linda que eu conheço.
-- Sabe mudar o clima rapidamente né?
-- Mais ou menos! -- pisquei -- Mas vem comigo, tenho uma supressa para você.
Ela aceitou minha mão e caminhamos ao meu quarto.
Paramos na porta só porque quis fazer um suspense, mas logo abri.
-- Que fofo amor! -- ela me abraçou.
Queria impressionar e consegui, ela não largava meu abraço feliz. O quarto estava cheio de balões com formato de coração, sobre a cama havia um formato também de coração, mas com pétalas de rosas e a caixinha com aliança, na parede colei uns adesivos com formato de coração e com a frase EU TE AMO.
Peguei a as alianças, ajoelhei e ela riu.
-- Porque tá rindo? -- perguntei contrariada.
-- Não esperava isso de você, mas continua amor!
-- Tá bem, como você já aceitou namorar, farei outra pergunta -- abri a caixinha -- Quer ser minha para sempre? -- ela sorriu ainda mais.
-- Não é uma pergunta simples de ser respondida, você promete me ouvi mais? Não brigar por besteira? Não esquecer nosso aniversario de namoro? Você esqueceu nosso primeiro mês e ainda não me conformo de ter perdoado tão rapidamente. Também quero que me prometa que não vai olhar mais para as meninas no vestiário, que não aceite presentinhos das meninas da escola...
-- Amor? Essa lista não tem fim? Mas já adianto que prometo tá?!
-- Muito bem, então pode colocar a aliança!
-- Finalmente! -- falei me levantando -- Qualquer pedido que inclua ficar de joelhos no próximo será seu viu? Não aguentava mais! -- trocamos as alianças.
-- Já quero minha namorada romântica de volta! -- riu, mas já colávamos os nossos lábios.
Fui a empurrando para a cama, lembrei de ligar a caixinha, mas não iria interromper aquele momento para por uma música, até porque nossos gemid*s seria a melhor harmonia musical. Deitei-a delicada, beijei seu pescoço para respirar e boa parte do seu colo.
-- Eu te amo demais! -- falei a olhando, ela estava com os olhos fechados.
-- Também te amo!
Voltamos aos beijos carregados de desejos, fui subindo seu vestido e seu corpo foi ficando a mostra, beijava sua pele delicadamente, era tão linda. Aos pouco seus gemid* iam intensificando, passei a língua em cada um dos seus seios e ela respirava mais pesado, tão entregue. Desci beijando o corpinho que adoro e ela gemia uma hora e hora, fui tirando sua calcinha branquinha e beijando os lugares descobertos.
Em poucos segundos estava sugando seu sex* da maneira que mais gostava, forte e rápido, com meus dedos auxiliando, entrava e saia, fazia círculos com a língua, parava só para ouvir ela recamar e depois voltava. Fiquei assim até ela goz*r e não desperdicei seu gozo. Esperei ela relaxar e a convidei para tomar sorvete.
-- Não quero sair daqui amor!
-- Quem disse que vamos sair? Comprei sorvete de morando, calda de morando e o próprio morango para minha namorada que gosta pouco de morando.
-- Então vai pegar!
-- Vamos tomar na cozinha?
-- Prefiro esperar aqui, põe muita calda, tá?
-- Mandona!
-- E não demora!
-- Folgada!
-- Tá reclamando muito, sabe que o cliente tem a preferência!
-- Na sua casa quero o mesmo tratamento.
-- Pode deixar! Mas só que não!
-- Estou ouvindo Dona Laura!
-- Cuida amor!
Caprichei no sorvete, Laura amou, até repetiu. Aproveitamos o momento e nos amamos mais uma vez, dessa vez nosso orgasm* fui mutuo, trazendo novas descobertas. Aos pouco íamos conhecendo mais a outra e também nos conhecendo.
Fim do capítulo
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