CapÃtulo 62
-- Boa noite onde ela está? – Estela entrou na emergência já perguntando
--Ela está na sala dois doutora – A recepcionista disse
--Pedi para alguém ir na minha sala e pegar meu jaleco e estetoscópio – Entregou a chave da sua sala a mulher e saiu quando chegou viu Rebeca preenchendo o prontuário dela.
--Boa noite prima, eu não sabia que era casada – Falou com uma ironia na voz, pois já tinha visto ela varias vezes com Elis.
--Apenas no papel, qual do quadro dela? – Esticou a mão pegar o prontuário
-- Saímos da tomografia agora, nenhuma lesão cerebral, fratura na tíbia e algumas escoriações leves na face e nas costa
--A fratura vai precisar de cirurgia – Disse olhando as radiografias
--Vai sim, o cirurgião de plantão está numa cirurgia no momento disse q em uma hora finaliza
--Eu mesma vou fazer – Olhou para a enfermeira ali. – Prepara uma SO que já vou para lá. –Começou a examinar a mulher desacordada
--O por que dela está desacordada? Já faz um bom tempo que ela deu entrada
--O medico socorista disse que ela que pediu para ser sedada, pois estava doendo muito, segundo ele a própria pediu a dose e a medicação para aplicarem nela – Entregou uma copia do prontuário feito pelo medico socorista.
--Bem ela mesmo – Estela disse olhando para aquele rosto com alguns hematomas. – Acidente de carro? Ela estava dirigindo?
--Não ela era a passageira, mas estava sem cinto segundo o boletim, a outra mulher não aconteceu nada.
--Doutora a S O está pronta – A enfermeira disse colocando a cabeça para dentro do quarto.
--Ótimo podem leva-la, vou me arrumar obrigada doutora Rebeca – Seguiu para o local trocr de ropa
--Gente adorei a festa como sempre - Julia disse despedindo-se das amigas
--Livia amanhã você vai para a escola?
--Vou sim Pri, quando largamos eu te ajudo com a prova de matemática
--Está com dificuldades em matemática Pri? – Gaby perguntou, pois a irmã sempre pediu sua ajuda quando sentia dificuldade nos estudos
--Um pouco é que essa professora é toda doida ai a Livia já estuda com ela dois anos, sabe como ela gosta das coisas dai vai passar umas dicas para mim e para o Mateus.
--Aquela mulher é asquerosa - Mateus falou
--Ela tem umas coisas loucas, mas ela ensina direitinho – Livia disse sorrindo
--Vamos Livia? – Duda chamou a neta
--Vamos vó, ate mais – Disse olhando para Gaby
--Ate mais Livia – Despediu-se com um aceno de cabeça
-- Vamos também que estou morta de cansada e os meninos já dormiram– Elise chamou as filhas mais velhas, logo todos já estavam em suas casa só restando Emy e Carol na enorme casa.
-- Só tirei um cochilo no avião e acordei com ressaca – Emy disse jogando-se na cama
--Eu avisei para não tomar aquela cachaça com a Duda, agora vai para um banho que você está suja – Carol tirou os pés da mulher que estava sobre a cama e começou a despi-se.
--Só se você me acompanhar – Emy disse sentando na cama e observando a mulher tirar a calça.
--Serio amor? Tô tão cansadinha – Fez cara de manhã
-- O que acha de ligar a hidro, vou lá embaixo pego um vinho para nós – Abraçou a mulher pela cintura e beijou seu ombro
-- Tudo bem, vai lá que vou ligar a banheira – Emy desceu para cozinha -- Marli amor da minha vida, pega duas taças ai para mim por favor? – Pediu e foi ate a pequena adega que tinha ali próximo, pegou um vinho que a Carol mais gostava e voltou para pegar as taças.
--Pelo visto não vão jantar nem tão cedo não é?
--Não sei gata, deixa alguma coisa pronta ai que se der fome na Carol mais tarde ela vem e come e você trate de ir pra casa.
--Tá certo, vou deixar umas coisa na mesa, ate amanhã.
--Beijo gata – Emy subiu para o quarto e lá encontrou a sua esposa sentada a sua espera.
--Já está boa? – Entregou a taça para depois servir a loira.
--Só nos esperando – Carol disse tirando o roupão e entrando na banheira, Emy logo tirou a sua roupa sentando atrás de sua esposa.
--Linda você não acredita o que eu descobrir – Beijou o ombro da esposa – Tenho quase certeza que a Gaby está apaixonada pela neta da Duda
--Serio amor? Por que você acha isso?
--Eu desconfio, a questão é que ela parece não se dá conta disso.
--O que a Duda acha disso? Por que eu já escutei a Duda falando algumas vezes que a Gaby era caso perdido e que não passava de uma conquistadora.
--Eu acho que ela não percebeu nada, porem aposto que a Juia sabe de alguma coisa, sempre que a neta ficava triste ou ausente a Julia ia a sua procura.
--Espero que não tenhamos problemas com isso- Virou todo o conteúdo da sua taça
--Nossa calminha ai gata, temos a noite toda ainda – Emy disse brincando
--Já escutou a historia que o de bêbado não tem dono? Quem sabe a dona dele seja você – Disse engatinhando para encher sua taça com o vinho que estava no outro lado da banheira.
--Linda não brinca com fogo, sabe que adoro essa bundinha linda – Emy animou-se
--Que bom que gosta, por que é a única que terá para o resto da vida-- Tomou novamente o vinho da sua taça e sentou de frente para Emy a beijando com volúpia, as mãos corriam ambos os corpos, mãos certeiras que já se conheciam com precisão.
-- Vem quero te comer de quatro na cama – Disse levantando e entregando o roupão para a loira que vestiu, Carol encheu novamente sua taça de vinho e foram para a cama.
--Vem amor, que agora você me deixou cheia de tesão – Disse virando o restante da bebida e deitando na cama.
--Ai que delicia, é assim que eu gosto – Ela não falou mais nada apenas ajoelhou-se no chão abrindo as pernas da outra que desceu apoiou o corpo em dois travesseiros para ver melhor os movimentos da loira.
--Ahhh isso amor – Carol gem*u alto ao sentir a boca de Emy tomar conta de todo seu sex*.—Isso amor, assim – Ela sentou-se na ponta da cama para ter maior contato, colocou as mãos entre os cabelos da outra forçando-a a continuar o ato – Aiii amor mais fundo, vai eu vou goz*r, amor não para vai – Disse ao notar que a outra tinha parado
--Carol meu pescoço – Disse sem mexer a cabeça
--Não faz charme vai, continua tá tão gostoso
--É serio Carol, meu pescoço, AI! – Quase gritou de dor ao tentar levantar, porem não conseguiu e sentou no chão.
--O que houve? – Carol olhou para a mulher ali sentada. – Por que está olhando para o lado
--Meu pescoço Carol, tá doendo, AI!
--Deixa-me ver – Ela abaixou-se e deu uma olhada, porem não segurou e começou a gargalhar já um pouco alta pela bebida ingerida anteriormente.
--Carol, o que é de tão engraçado está doendo muito, droga, me ajuda a deitar
--Amor você tá com torcicolo, você deu um mau jeito no pescoço no meio do sex* – Ela não parava de sorrir da situação.
--porr* Carol me ajuda que tá doendo - Ela tentou – levantar mais uma vez, porem a dor não deixou.
--Vem deixa eu te ajudar – Ela ajudou Emy a senta-se na cama – Não deita vou pegar uma roupa para vestir em você – Carol vestiu-se pegou um short de tecido e uma camisa de botão vestindo a mulher que estava gem*ndo de dor.
--Carol, está doendo muito, acho que não é torcicolo, tem certeza que não quebrou nada? Se é um torcicolo por que vai me levar ao hospital? – Ela fazia varias perguntas na qual Carol não lembrava mais da primeira enquanto pensava na resposta da ultima.
--Ai Emy deixa de ser chorona, vamos tirar um raio x pra ver, agora vem caminhando devagar – Carol a ajudou ate chegar na frente de casa
--Carol você não tem condições de dirigir, ficou bêbada com três taças de vinho
--Eu não, vou chamar um dos seguranças para dirigir – Ela afastou-se logo estavam há caminho do hospital, porem toda vez que Carol olhava para Emy não segurava o riso.
--Pronto, estarei esperando no estacionamento – O motorista ajudou Emy a sair do carro, logo o maqueiro apareceu Carol pediu uma cadeira.
--Não precisa de cadeira vou andando – Emy disse caminhando apoiada em Carol que passou direto para a área do raio x, lá ela falou com o técnico responsável que levou Emy para dentro do local, fez o trabalho e assim que saiu da sala encontrou Carol a sua espera
--Vamos tem uma sala que tá livre, leva para mim lá por favor? – Olhou para o rapaz e saiu caminhando com Emy
--Linda estou aqui pensando uma coisa – Disse olhando para a Carol que analisava os raios x
-- No que você está pensando amor?
--Será que não vamos mais conseguir ter uma noite daquelas?
--Daquelas como assim? – Carol olhou o negatoscópio e olhou para Emy
--Daquelas regada de muito sex* e loucuras.
--Porque você acha isso Emy?
--Sei lá olha para nós, duas velhas, mal consegui começar hoje e vim parar no hospital, acho que quero fazer um check-up geral, liga para o Tony, vou querer fazer aquele exame da esteira também com uma clinica geral e não esquece de marcar com minha ginecologista, quero falar com ela – Ela falou com um certo desespero para a loira que não segurou e caiu na risada novamente. – Carol, para de rir é serio, você já imaginou? Nós duas sem poder fazer mais amor? Ainda está cedo eu ainda tenho tesão não quero que ele vá embora tão cedo
--Amor deixa de exagero – Carol disse querendo parar de sorrir – Foi apenas uma distensão muscular posso ter forçado demais sua cabeça naquela hora que você mordeu mais forte ou quando ch*pou... – Foi interrompida por um Tony que tinha presenciado o final da conversa
-- Para, por favor, eu não acredito que me tiraram da cama por causa das aventuras sexuais de vocês - Tony disse olhando para as mães que pareciam encabuladas, ate dá um novo ataque de riso em Carol e ela gargalhar
--Ela está bêbada, ver se é só um torcicolo mesmo filho – Emy disse olhando para o filho ainda envergonhada, ele pegou o raoi x o olhando contra a luz da lâmpada do consultório.
--É sim vou pegar um colar cervical para colocar, e as duas quietinhas ai – Saiu do quarto deixando as mães a sós novamente
--Carol não rir, ta doendo – Fez manha.
--Ai amor desculpa vai deixa eu dá um beijinho para passar – Disse beijando o ombro da esposa que estava sentada na maca. – Melhorou?
-- Só um pouquinho – Fez bico
--Ai que dó, e agora ? –Beijou a testa depois a bochecha
--Ai credo se comportem vocês duas – Tony disse entrando novamente
--Como você soube que estávamos aqui?
--Uma enfermeira me ligou, pois achou a doutora Carolina um pouco estranha, ela não iria falar que a grande doutora Carolina chefe das chefes está completamente bêbada – Tony disse olhando o pescoço da mãe. – Mainha vai doer um pouquinho
--Vai doer é muito, faz de uma vez que é melhor – Carol disse rindo da cara de medo de Emy – Mas é bem rapidinho tá – Disse pegando na mão de Emy – Pronto agora pode colocar filho
--Vamos lá mainha, no três eu vou deixar o pescoço ereto e colocar o cola cervical, um dois....
--Puta que pariu !- Exclamou após sentir a dor, logo Tony estava colocando o colar
--Amor não chama palavrão na frente das crianças – Carol repreendeu
--Mainha toma esse comprimido, vai ajudar a diminuir a dor, agora sosseguem as duas, nada de estripulias escutaram? –As duas balançaram a cabeça em afirmativo. – Vamos vou levar vocês em casa
--Não precisa filho o Savio nos trouxe
--Aquele segurança loirinho, que é novo? – Carol afirmou balançando a cabeça—Então vou no carro com vocês vai que aquele deus grego me dá mole – disse pegando a bolsa de Carol
--Depois nós que somos fogosas – Emy disse enquanto caminhavam para o estacionamento – Filho posso te pedir uma coisa? – Emy disse após entrarem no carro
--Claro mainha o que foi
--Não conta pra ninguém o motivo do meu torcicolo
-- Tarde demais, eu mandei um áudio para a tia Milla falando que você estava bem e só foi um torcicolo por uma posição errada no sex* – Disse sem muito interesse.
--Droga essa historia vai se espalhar, vai rápido que esse negocio tá doendo – Emy já previa o quanto iriam tirar sarro dela no dia seguinte.
-- Gaby me dá uma carona?
--Ai Pri serio? Chama um taxi ou um Uber vai
--Ela vai levar sim, a Cleide ta de folga e vai levar os gêmeos também – Elise disse chegando com gêmeos
--Serio mãe? Eu não queria me atrasar pra aula.
--Sua primeira aula é a minha que eu sei, só começa de tarde, vai levar seus irmãos, quebra essa pra nós? – Camila disse sentando na mesa.
--Poxa mãe ia resolver umas coisas antes da aula, você vai sair mãe Lise?
--Não, tenho um compromisso hoje de manhã – Elise falou olhando para Camila.
--Agora entendi – Gaby disse sorrindo
--Entendeu o que? - Priscila perguntou
--Nada, filha, só que se sua irmã não fecha a boca, os gêmeos vão passar a dormir com ela e não conosco pelos próximos dias. – Camila falou sorrindo
--Não tá mais aqui quem falou – Disse Gaby
--Ótimo, mas agora vamos logo para não se atrasar – Elise disse batendo palmas para apressar os filhos
--Mãe estamos uma hora adiantadas – Priscila disse
--A é mesmo, então podem comer sem pressa – Elise disse olhando para o relógio
--Mas vamos logo que estou com pressa, comam logo que vou pegar minha mochila. – Disse Gaby levantando
-- Mãe hoje venho com a Livia depois da aula, iremos estudar.
--Vão almoçar?
-- Posso chamar ela
--Tudo bem Pri, vou preparar o almoço para vocês
--Vamos piralhadas? – Gaby chamou entrando na cozinha
-- Vamos né, fazer o quer – Priscila disse pegando sua mochila no canto
--Meninos nada de surpresinhas, lembrem-se que ainda estão de castigo – Camila disse ainda sentada na mesa, viu os filhos saindo e a Gaby voltar
--Bem que poderiam desenrolar uma gratificação na minha mesada não é? – Disse olhando para as mães
--Cinco por cento, mas nem pense em aparecer antes do almoço e vai buscar eles na escola – Camila falou olhando para a filha
--Fechado, beijinho para as duas e divirtam-se – Gaby disse sorrindo.
--Essa menina não perde a chance de se dá bem – Camila disse levantando e indo para a janela, viu o carro da filha saindo –Eles já foram – Pegou na mão de Elise e a puxou para um beijo
-- Estamos parecendo duas loucas que não trans*m há decadas – Elise disse soltando os botões da camisa de Camila com agilidade.
--Princesa,mas faz muito tempo que não temos um segundo só para nós, e você ainda fica provocando – Disse enquanto beijava o pescoço da mulher
--Eu ? Não fiz nada – Elise disse afastando-se fazendo Camila sentar na cadeira da mesa
--Não fez? Você mandou aquela foto para mim ontem de noite quando eu estava no quarto dos meninos, sabe que aquela camisola me deixa doida, agora vamos lá para cima que vamos aproveitar a manhã só nossa – Disse puxando a mulher pela mão, seguiram abraçadas aos beijos ate o quarto. – Agora vai vestir aquela camisola que quero ter o prazer de tira-la
-- Hum tá certo espera ai que ela está no banheiro – Camila tirou sua roupa ficando apenas com uma cueca box preta, sentou-se na cama a espera de Elise que logo apareceu usando apenas uma camisola rosa claro, com alguns babados e totalmente transparente.
--Como a Gaby diz – Camila levantou-se e foi para junto da mulher – UAL! – Não deixou a outra falar mais nada, apenas avançou em sua boca a beijando com delicadeza e sensualidade, ela passava as mãos pelo corpo de Estela com tanta delicadeza que a chef de cozinha sentia a pele queimar, guiou ate a cama a deitando com suavidade. – Eu te amo tanto princesa, você e meu chão, meu alicerce – Ela ia falando e lentamente ia abaixando as alças da camisola da loira. – Te ter em minha vida foi a melhor coisa que me aconteceu – Encontrou os seios de da mulher e os colocou para fora da camisola, passou as pontas dos dedos sobre os bicos rosados viu quando eles ficaram rijos no mesmo instante. – Te sentir assim alimenta mais e mais esse amor que tenho por ti – Camila abocanhou um dos seios enquanto com o outro ia aos poucos massageando com delicadeza.
--Ahh amor! Assim eu gozo sem você ao menos descer mais AH! – Elise gemia com os toques da esposa.
--Não vai, não ainda – Milla disse descendo para a barriga de pelos loiros, arrepiaram ao sentir o leve toque da sua língua molhada - Tira isso – Tirou a camisola a passando pela cabeça da loira, depois ficou a olhando cada pedaço do seu corpo. – Linda, mil vezes linda – Camila abaixou-se a beijando agora com mais voracidade, ela subiu no corpo da outra e começou a movimenta-se durante o beijo, Elise gemia com aquele contato entre os beijos da medica, quando o ar faltou separaram-se e Camila desceu rapidamente e se colocou de joelhos entre a perna da loira, olhou nos olhos de Elise depois olhou para aquele sex* com pouco e aparados pelos os admirando. – Perfeita, você é perfeita minha princesa – Começou a passar a ponta dos dedos no contorno do sex* da outra, às vezes resvalava no clit*ris, mas sem aviso penet*ou a mulher que estava totalmente molhada. Com dois dedos dentro da chefe de cozinha que gemia alto, fazia movimentos lentos, porem firmes, depois de algumas estocadas desceu e começou a ch*par o clit*ris dela que sentia o corpo tremer, tamanho o desejo que tomava conta de seu corpo, parecia que Camila tinha cada toque milimetricamente planejado, ela a tocava no local e no momento certo a fazendo erguer o abdômen ao alcançar um longo e delicioso orgasm*.
-- Nossa amor, como estava com saudades disso – Elise disse ofegante, estava recuperando-se do prazer maior, enquanto Camila a olhava com a cabeça apoiada no braço, passava a outra mão nos cabelos loiros que estavam despenteados.
--Eu também princesa, faz um bom tempo que não conseguimos ter umas horinhas apenas para nos duas – Beijou sua testa com carinho.—Eu confesso minha culpa nisso, o pouco tempo que passo em casa me divido entre as crianças, são raros os momentos que me desfaço de tudo para ficarmos juntas.
-- E quando ficamos é nas pressas, não vou dizer que não gosto das nossas rapidinhas, mas quando fazemos amor assim sem pressa é tão mais gostoso. – Disse abraçando a mulher e deitando sobre seu peito.
--Se eu pudesse ficaria trancada com você durante toda a vida – beijou o topo de sua cabeça. – Eu e você trancadas nesse quarto.
--Eu gosto disso – Falou sorrindo – Amor não acredito nisso – Ficou de joelhos na cama
--O que foi? – Camila não entendeu
--Você ainda está vestida – Deu seu sorriso safado
-- O que a senhora vai fazer para resolver isso? – Camila perguntou sorrindo
--Temos que resolver isso urgentemente não é ? – Elise posicionou-se entre as pernas da medica e começou a tirar a cueca que ela usava – Um assim tá bem melhor – voltou a beijar Camila que logo inverteu as posições e colou os sex*s molhados em um atrito ritmado, não demorou muito para elas estarem ofegante por ter atingido o orgasm* novamente. – Milla tenho que fazer o almoço, olha a hora - Elise disse olhando o celular.
--Vamos para um banho depois eu te ajudo – Elas levantaram, não resistiram e só saíram do banho depois de fazerem amor novamente.
-- Vai amor coloca os pratos na mesa, já já as crianças chegam – Elise tentava fazer a esposa deixar ela acabar de fazer o almoço, porem ela insistia em querer roubar uns beijos a todo instante.
--Tá bem eu vou – Milla arrumou a mesa e voltou para a cozinha para ver Elise retirando alguma coisa do forno. –Assim fica difícil resistir – Disse indo para trás da mulher que quando levantou sentiu o corpo da esposa atrás de si
-- Você hoje está demais sabia – Ela virou para beija-la porem foram impedidas pelas crianças que entraram fazendo zoada.
--Boa tarde meus amores – Elise beijou os gêmeos depois cumprimentou Priscila, Mateus, Livia e outra garota que estavam com elas.
-- Mães essa é a Bella ela é nova lá na sala - Priscila apresentou
--Ola prazer – Disse tímida.
-- Vão lavar as mãos que vamos dá banho nesses pestinhas antes do almoço – Camila disse já com Miguel em seu braço.
-- Vem vamos lá para o meu quarto – Priscila chamou e os quatros subiram.
--Cara que demais duas mães – Bella disse assim que entraram no quarto
--É por que você não tem duas avós também – Mateus disse sorrindo
--Serio ? Eu só pensei que era duas mães mais vocês tem duas avós também? – A menina estava impressionada
--A Lívia também tem duas avós – Priscila apontou
--É muito irado mesmo, elas são maravilhosas
--E você tem duas mães Livia?
--Não tenho só uma– Sorriu
-- Como assim você tem duas avós quem é filho delas?
--Meu pai – Não entendeu a duvida da garota
-- Ele é casado com sua mãe? – Ela afirmou com a cabeça --E ele não é gay? – perguntou impressionada
--Que pergunta mais sem lógica Bella, se ele é casado com minha mãe lógico que ele não é gay, de onde você tirou isso? Se bem que minha mãe poderia ser uma mulher trans, mas não é. – Livia falou para a garota
--Sei lá dizem que os filhos de casal homossexuais se espelham nos pais – Ela disse com uma interrogação na cabeça
--Que nada a ver – Mateus disse sorrindo--Isso não existe meu pai é hetero também.
--Bella é assim – Priscila chamou a menina para esclarecer – Não tem nada a ver sexu*l*idade com quem a pessoa for criada, imagina comigo, você foi criada por seu pai e sua mãe correto? – A jovem afirma com a cabeça – Então obrigatoriamente você tem que ser hetero? – Ela balançou a cabeça em negação – Então funciona do mesmo jeito, não é porque tenho duas mães que só vou ficar com garotas entende?
--Entendi, desculpa ai é que eu só estava em duvida – Disse sorrindo – Eu já fiquei com uma menina uma vez e gostei – Disse sorrindo – Mas não sei se sou lesbica, já que fico com meninos também.
--Tudo bem, não precisa saber disso agora, a mãe Lise disse que não tem que se cobrar, você não tem que escolher apenas deixar rolar – Priscila disse
--Isso ai agora vamos descer que aposto que a comida da tia Elise deve está uma delicia –Mateus disse sorrindo
--A minha mãe também faz uma comidas muito legais, pena que não é sempre que tem tempo
--Bella a Elise é chefe de cozinha dona de restaurantes. – Livia disse
--Serio? Que legal, e a sua outra mãe ela faz o que?
--Ela é medica- Priscila respondeu
--Ela é muito gata, alias as suas duas mães são gatas – Isabela disse sorrindo
--Bela você não parece ter a idade de tá na nona serie – Livia disse ao chegarem na sala
--Não, eu tenho dezessete é que com as viagens do meu pai acabei me atrasando nos estudos.
--É e no que seu pai trabalha? – Quem perguntou foi Camila que chegou com um dos gêmeos ao lado.
--Ele é jornalista
--Entendo, agora vamos para mesa que o almoço está servido – Disse sorrindo, sentaram a mesa e sorriram com a espontaneidade da nova amiga delas
-- Onde está a Gaby? –Elise perguntou
-- Ela pediu para vimos de carro, ela disse que tinha um compromisso – Priscila disse
--E não nos avisou, ela vai escutar quando chegar – Camila disse
--Agora eu não entendi que ela foi lá na escola e disse que eu pegasse um carro, ate me deu o dinheiro, não entendi nada – Priscila disse sem entender
--Ela chegou na hora que aquele gatinho do Dado te abraçou Livia – A menina colocou a mão na boca como se algo tivesse escapulido dela. – Desculpas falei sem querer – Disse olhando para as mais velhas.
--Não tem problemas – Elise disse sorrindo para a jovem – Mas realmente foi estranho mesmo
--A Gaby é estranha vocês não se tocaram nisso ate hoje? – Priscila disse de forma estranha e todos sorriram, deixaram isso de lado e voltaram a comer.
-- Nossa Gaby não teve boas férias não? Que cara é essa amiga? – Kaline perguntou a amiga ao encontra-la no corredor da faculdade.
--Não é nada, vamos comer alguma coisa – Saiu puxando a amiga para a lanchonete
--Tudo bem agora me diz, pegou muitas recifenses?
--Não muitas, mas conheci uma que era fogo puro, e o melhor que ela só queria sex* também.
--Bem do tipo que você gosta não é? Agora ela era... – Parou de falar ao notar que a amiga estava mais entretida com o canudo do seu suco do que com que ela falava. – Terra chamando Gabriela – Passou a mão na frente dos olhos da amiga
--Oi Kaline estou aqui – Disse afastando a mão do seu rosto
--Serio Gaby? Não é o que parece, desembucha logo o que está acontecendo
--Só estou confusa com uma coisa aqui
--Confusa com uma coisa? Explica melhor
--Sei lá você já sentiu-se estranha ao ver alguém muito próximo de uma amiga sua? Sei lá uma raiva que dá vontade de torcer o pescoço da criatura que vem cheio de mãos pra cima da pessoa sabe?
--Não entendi nada, vamos por parte, você está com ciúmes de uma amiga?
--É a Livia aquela garota filha da melhor amiga da vó Emy.
--A que você ajudou na paulista?
--É essa mesmo, mantivemos contato por mensagem sabe, mas tipo ela é uma pirralha 17 anos, é ate amiga da Pri, estuda na mesma escola, ela é inocente demais sabe? Frágil, sensível só queria a proteger dessas pessoas idiotas que só querem usar as outras para exclusivamente sex*.
--Pessoas como você? – A amiga a interrompeu, ela passou alguns segundos em silencio pensando.
--É como eu – Disse de cabeça baixa.
-- Deixa-me ver se entendi, você está com ciúmes da pirralha que é amiga da sua irmã? Você não está afim dela?
--Lógico que não, onde já se viu? Eu afim de uma garotinha virgem, o que eu iria ganhar com isso? Nada, acho que é só proteção fraternal mesmo – Disse pegando o boné, colocando-o e levantando. – Vamos para a sala que mesmo sabendo que a mãe Milla está de bom humor ela odeia quando chegam com a aula iniciada.
--Vamos mesmo que a tia Milla toca o terror – Elas saíram a longos passos porem ao chegar na sala a aula já tinha iniciado, elas entraram tentando não chamar atenção.
--Boa noite senhoritas – Camila que estava falando algo parou olhando para as meninas.
-Boa tarde professora – Kaline falou já prevendo a bronca.
--A tá pensei que não tinham educação – Deu uma pausa e voltou ao que falava-- Bem como eu estava falando antes da interrupção das colegas de vocês, o seminário será composto de três etapas – Ela falava enquanto caminhava entre as fileiras de bancas, ao chegar próximo a Gaby puxou o boné que ela usava o levando para o seu birô.
--Você não disse que ela iria está de bom humor? – Kaline cochichou para Gaby
--E ela tá, pode apostar nisso – Elas deram um ar de riso e voltaram a prestar atenção na professora.
-- Sua mãe vai nos matar com esse seminário, o que faltou no tamanho sobrou em ser linha dura nunca vi. – Kaline falava enquanto caminhava com a Gaby em direção ao estacionamento.
--Não deixa-a escutar você a chamando de baixinha que ela tira sua pele– Sorriu --Vamos lá para casa responder aquele questionário? – Elas foram para a casa de Gaby e assim que chegaram se trancaram no quarto e começaram os estudos, depois de meia hora escutaram muitas risadas vindo do quarto ao lado.
--Não nos chamaram para a festa? – Kaline disse ao escutar as risadas do quarto ao lado.
--Vou lá ver o que é isso – Gaby levantou e foi ate o quarto ao lado, lá os mais jovens sorriam de algo que passavam na TV. – Boa noite vocês não eram para tá estudando? – Gaby não conseguiu parar de olhar para Livia que estava deitada no chão com a cabeça no colo de uma garota que ela não a conhecia.
--Já estudamos, estamos assistindo um filme, quer assistir também? – Mateus chamou.
--Muito obrigada Mateus, mas estou estudando no quarto ao lado e isso só vai acontecer se vocês não fizerem esse barulho todo – Não entendia o motivo de tanta raiva, nunca se comportará com aquela aspereza.
--Oi como assim? – Priscila nunca viu a Irmã falar com aquela violência
-- É isso mesmo, tem a sala de TV que fica lá embaixo se for para ficar fazendo barulho não seria melhor ficar lá e não atrapalhar meus estudos? – Aumentou um pouco a voz, porem foi silenciada por Elise que escutou a tudo e se surpreendeu com a filha falando daquela maneira.
--Se você está incomodada vá estudar no escritório ou em qualquer outro lugar da casa. – Ela falo com um tom baixo, porem imponente.
--Mas mãe eu estou... – Elise a interrompeu
--Mas nada, eles não estão fazendo barulho algum, você que está muito incomodada.
--Isso mesmo os incomodados que se mudem – Priscila ainda debochou.
-- Tudo bem desculpa incomodar – Ela olhou mais uma vez para Livia que estava na mesma posição e saiu pisando duro.
--O que deu nela? – Mateus perguntou
--Não sei, nunca a vi assim – Priscila disse olhando para a mãe.
--Deve ser TPM, não liguem, vão jantar aqui? Está quase pronto
--Se for tão gostoso quanto o almoço tô dentro – Isabela disse e Elise sorriu
--Então tá, quando estiver pronto eu chamo – Ela saiu do quarto de priscilla indo direto para o quarto de Gaby, a encontrou andando de um lado para o outro e Kaline a olhando.
--Ei o deu em você em ser tão mal educada daquele jeito? – Elise perguntou olhando para a filha
-- Não deu nada – Disse saindo do quarto.
--O que houve pra ela está assim?
--Sei lá ela saiu falando que ia ver o que os pirralhos estavam fazendo e voltou assim, falando coisa com coisa. – Fechou o livro e ficou de pé. – Vou lá ver o que houve – Kaline saiu atrás da amiga, ela estava no quintal da casa, assim que chegou viu uma cadeira no chão -- O que houve Gaby?
--Nada, só que eu não entendo o motivo de ter que ficar assim tão junto, quem ela pensa que é? – Kaline pode ver uma mistura de sentimentos no olhar da amiga.
--Gaby me diz o que aconteceu? – Segurou ela pelos ombros
-- A Livia lá deitada no colo daquela garota, de manhã foi aquele mané cheio de mãos agarrando ela, agora ela lá deitada no colo daquela garota. – Ela parou de falar quando Kaline começou a gargalhar – Você tá rindo de que?
--Cara, você tá apaixonada pela pirralha – Ela sorria da amiga.
--Você tá louca? Lógico que não estou apaixonada por ninguém, eu não me apaixono por ninguém – Ela disse mais para ela acreditar que a amiga.
--Tá bem, não está mais aqui quem falou, agora apanha isso que a Tia Elise não gostou nada do que você fez e se ela sonhar que você jogou a cadeira longe ela vai ficar mais brava
--Ai que saco isso – Gaby levantou a cadeira e sentou nela.
--Estudar hoje nem pensar não é? – Gaby afirmou com a cabeça
--Mas podemos beber, o que acha?
--Ótima ideia, vamos sair e encher a cara, vou me arrumar – Ela foi rápido para dentro de casa e a amiga foi para sala rindo dela.
--Rindo sozinha Kaline? – Camila perguntou ao entrar na sala e encontrar a garota sorrindo – Espero que seja por já ter pensado no que vai ser apresentado no seminário.
--Não é bem por isso tia, tô rindo da sua filha que tá toda enrolada – Disse sorrindo
--Enrolada como?
-- A sei lá depois a senhora vai saber – Disse vendo a amiga descer as escadas.
--Vamos Ka?
--Boa noite para você também Gabriela – Camila disse olhando para a filha
--Oi mãe boa noite, vamos?- Olhou para a amiga
--Vai sair?
--Vou dá uma volta – Disse indo para a porta com a amiga.
-- Ela vai sair? – Elise perguntou descendo as escadas com os gêmeos
--Ela já saiu, boa noite princesa – Beijou levemente os lábios da esposa
--Ela está muito estranha, vou ter uma boa conversa com ela, você acredita que ela destratou as meninas?
-- Mas a Gaby? – Camila espantada
--Sim a Gaby, mas ela vai me escutar
--A Bi se deu mal – Miguel disse sorrindo
-- Ei calma ai que a bebida não vai fugir - Kaline disse ao ver a amiga tomar a segunda dose seguida.
-- Me deixa, quero apenas beber – Disse pedindo outra bebida
--Gaby tem umas gatinhas ali nos olhando se você ficar bêbada não vai chegar nelas
--Não são bonitas, mas vamos lá chegar nelas – Gaby caminhou ate as duas meninas que estavam as encarando, elas conversaram um pouco e Gaby logo puxou uma para o banheiro.
--Nossa você é apressadinha. – A garota disse assim que Gaby avançou em sua boca para um beijo apressado.
--Só estou louca pra sentir você gata – Desceu a boca pelo pescoço da menina que soltou um gemidinho, elas entraram no reservado e Gaby não tardou em tomar os lábios da garota novamente, porem um rabisco na porta do banheiro lhe desviou a atenção, lá tinha o nome Livia dentro de um coração mal desenhado, na mesma hora ela olhou para a garota e sentiu uma repulsa que não soube explicar, abaixou a cabeça respirou fundo e voltou a beijar a garota, porem não sentia nada com aquele ato – Desculpa gata, acho que estou passando mal – Ela afastou-se da garota e saiu do banheiro.
Fim do capítulo
Ola minhas flores, como vcs estão?
Olha ai mais um capitulo, sei que estão querendo me morder(espero qu no bom sentindo) mas estou cheia de compromissos, prometo sempre que dê postar mais de um por semana.
Para aquelas que stavam com saudades da Milla e da Elise, está ai!
E Tadinha da Emy não é kkkkk
É a Gaby tá em meio a uma confusão interna das bravas.
BJS
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josi08
Em: 31/07/2017
Nossa que capitulo show ein...as duas velhinhas soh na safadezas...kkkkkk...pena que nao deu muito certo..kkk
Amei ler mais um pokinho da Elisa e a Camila casal fofo demais...Gabi tda estressadinha por causa da Livia nao se deu conta que esta é caidinha de amores...kkkk
Muito lindo o capitulo..parabens
;)
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