Prólogo
(A jornada é importante, não apenas o destino.)
Prólogo
I
Anna Luíza Garcia ou apenas Anna-Lú, como gostava de ser chamada, odiava ter que assistir a determinadas palestras, odiava ter que ficar sentada por horas, e principalmente, odiava os palestrantes, que não se davam ao trabalho de estudar o mínimo de oratória, já estava em seu penúltimo ano da faculdade de Publicidade e Propaganda, mas ainda não havia conseguido acostumar-se com isso, achava um desperdício de tempo e desde muito cedo aprendera que “tempo é dinheiro” como sempre ouvira de seu pai, porém era o ciclo de palestras interdisciplinares e por consequência, obrigatório, então, teve que participar da palestra apresentada pela turma de psicologia.
Pratique o Amor era o tema. “Ninguém merece” – pensou Anna-Lú. “Afinal, porque ter que assistir a palestras sentimentalistas? Em quê isso era relevante?” – era o que resmungava em seu pensamento. Tudo que queria era não estar ali, tudo naquele auditório a enfadava, as pessoas procurando coisas em suas bolsas e mochilas, o burburinho das conversas e até o pressionar das teclas nos notebooks de alguns alunos, definitivamente o dia não havia começado muito bem.
Deveria ter voltado para cama assim que perdera o ônibus e atrasou-se por 20 minutos, é deveria ter voltado para casa – resmungou para si mesma – não gostava nenhum pouco de todos os olhares voltados para ela – “isso que dá chegar atrasada” – resmungou enquanto se dirigia a arquibancada. Os alunos de psicologia já estavam ali em uma espécie de circulo, todos iguaizinhos, vestidos em uma fardinha cor de... “Que cor é aquela? De vômito?” – Anna-Lú, perguntou-se. “Poderiam ter escolhido uma cor mais alegrinha”, pensava consigo mesma.
A palestra iniciou e ela não estava tão disposta a ouvir, então começou a ler: “Quem nunca pensou em fazer uma listinha com as qualidades que espera encontrar no ser amado? Há quem faça listas com tantas qualidades que o ser desejado mais parece com Jesus” – dizia à cartilha que ela recebera quando entrou no auditório. ‘Isso é ridículo, eu nunca fiz isso!’ – pensou Anna-Lú. Depois, baixinho, acrescentou – ‘que saco!’
Teria parado de ler se algumas linhas em azul não tivessem chamado sua atenção: “Amor verdadeiro...” – dizia o texto. “... é aquele, onde duas pessoas se amam independente das situações e problemas que possam viver; é aquele onde nada o abala e que resiste a qualquer dificuldade, é aquele em que o casal se une nos momentos difíceis e celebra todos os momentos alegres juntos. Amor verdadeiro é um tema muito discutido, muitas pessoas duvidam se ele realmente existe.” Eu estou nesta estatística – pensou, rindo de si mesma. “Amor verdadeiro, que bobagem” – pensou ela.
A muito Anna-Lú deixara de acreditar no amor, porém aquelas palavras escritas em azul perduraram em sua mente todo restante da apresentação. A palestra terminou, mas ainda teria que passar na odiosa sala do professor “carrasco” como era “carinhosamente” conhecido pelos alunos, fama fácil de referir já que era muito exigente. Na verdade muito arrogante, gorducho, imbecil e desalmado na opinião de Anna-Lú, de qualquer jeito teria que enfrentar a fera, que além de professor tinha os melhores contatos com as maiores empresas de publicidade e esta seria sua grande chance, que custou a ela muitas noites mal dormidas estudando, mas que agora só estava apenas a alguns passos. Uma carta de recomendação de seu “melhor professor” e uma entrevista que o mesmo conseguia para os melhores alunos, já estava tudo acertado só teria que pegar a carta com ele.
– Aff! Aquela palestra foi mais longa do que deveria – bufou olhando para o relógio de pulso e começando a correr pelos corredores. Para Anna-Lú o dia não melhorou quando chegou à sala do detestável professor, afinal atrasou-se cinco minutos o que já era um desastre e quando ia bater na porta e pedir permissão para entrar, eis que surge das profundezas do calabouço nada mais que sua atual ‘ficante’ e segunda melhor aluna da turma, a principio Anna-Lú não achou estranho e cumprimentou-a com um oi, que foi respondido com um sorriso um tanto malicioso na percepção de Anna-Lú, porém já havia se demorado demais o que é impensável para o odioso professor. Então, respirou fundo e entrou na sala, foi recebida pelo olhar fuzilante do professor.
- Atrasada como sempre, não é mesmo senhorita Garcia?! - disse com desdém, Anna-Lú tentou responder, mas ele a cortou sendo incisivo – Bem senhorita Garcia, já sabemos por que a senhorita está aqui, portanto, serei breve e, devo dizer-lhe que a vaga já foi preenchida.
– Mas, mas... O senhor disse que... – tentou falar e foi novamente interrompida.
– Eu sei o que eu disse menina, mudei de ideia, simples assim, digamos que sua colega foi bem mais pró-eficiente – riu com sarcasmo e continuou – se é que você me entende, mas nós podemos resolver isso se você quiser – Sugeriu o professor com um sorrisinho horrendo do qual Anna-Lú detestou.
– “Nunca seu porco imundo, eu tenho nojo de caras como você!” – foi o que mentalmente teve vontade de responder. - Não, obrigada – foi o que Anna-Lú conseguiu dizer antes de sair o mais rápido que pôde batendo a porta atrás de si.
Era impensável para Anna-Lú que Rafaella fosse capaz de descer tão baixo, principalmente chegando a esse ponto. Mais do quê decepcionada Anna-Lú estava horrorizada, tudo bem que de alguma forma ela sempre achara que Rafaella nutria certo ciúme por ela ser a primeira aluna da classe e indiretamente competia com Anna-Lú em tudo, por outro lado Anna-Lú havia deixado essas impressões de lado quando começou a ficar com Rafaella há uns três meses atrás. Mas que filha da p... – pensou Anna-Lú muito indignada.
– O que foi que houve Lú? É sério o que aquela vaca acabou de proclamar ali pra todo mundo? Que ela é quem conseguiu a vaga de estágio que era sua? – questionou Marina incrédula, logo que encontrou a amiga chegando ao pátio da universidade. É totalmente verdade Mari e por falar nisso, acho que eu tenho que esganar alguém, eu quero torcer o pescoço dela com toda raiva que estou sentindo – falou Anna-Lú com o semblante revoltado, um olhar cheio de furor e já indo em direção aonde Rafaella festejava.
– Pode ir parando aqui mesmo senhorita Anna Luiza Garcia! – puxou-a Marina impedindo que prosseguisse. Anna-Lú enrijeceu-se completamente e parou de imediato, odiava que a chamassem pelo nome completo e Marina sabia disso mais do quê ninguém, na verdade era a única pessoa naquela universidade e talvez até daquela cidade, diria Anna-Lú, que realmente a conhecia e com o qual ela sempre poderia contar, e por isso chama-la assim era um artificio que comumente dava certo.
– Tá doida?! Não vale a pena Lú! Vem comigo, vamos sair daqui – disse Marina puxando Anna-Lú em direção à saída. Muito contrariada Anna-Lú seguiu Marina – Fica calma, está bem! – tentou amenizar o ânimo alterado da amiga.
– Você devia ter deixado que eu socasse a cara dela, aí sim estaria me sentindo bem! Melhor ainda! Você deveria ter socado a cara dela junto comigo hein! – exclamou Anna-Lú gesticulando socos no ar e como se tivesse feito uma descoberta extraordinária.
– Saiba que vontade não me faltou não é Lú?! Mas não sou adepta da violência, prefiro evitar a fadiga – rebateu Marina em tom de brincadeira o que fez as duas soltarem altas gargalhadas e só aí Anna-Lú sentiu-se mais calma. Era sempre assim, Anna-Lú não tinha uma lembrança sequer, desde que conhecera Marina, com qual situações totalmente aborrecidas terminavam em grandes risadas.
Deixaram o prédio da universidade e caminhavam sorridentes em direção ao ponto de ônibus, no meio do trajeto e em meio às risadas Anna-Lú acabou distraindo-se e sem querer esbarrou derrubando alguma coisa, ou melhor, alguém que ficou muito irritado por sinal.
– Ô garota, não olha por onde anda não?! – bufou uma jovem bastante enfurecida e Anna-Lú imediatamente postou-se a juntar os objetos caídos pelo chão, abaixou e levantou encarando a outra sem desviar os olhos dos dela em uma espécie de hipnose momentânea “que olhos lindos...são...t...tão azuis...e que gata!” pensava abobalhada.
– Desculpe! – disse Anna-Lú num sussurro um tanto sexy demais para a situação, mas audível para ambas.
– Vê se fica mais atenta andando por aí menina – respondeu a moça ríspida e virou-se caminhando em passadas fortes e com cara de poucos amigos.
– Eu hein, parece até que vai pra uma guerra marchando desse jeito só falta um fuzil, se bem que pra você nem tanto, porque ela já te fuzilou só com o olhar não é Lú?! – caçoou Marina e prosseguiu ao ver que Anna-Lú continuava coma a cara abobalhada - Já você neh, quase a comeu com os olhos – continuou zombando da amiga e continuou - Cheguei a pensar que você iria pedir pra que ela escrevesse o número de telefone na sua camiseta – disse Marina gargalhando logo em seguida.
– Besta – rebateu Anna-Lú dando um leve escorão em Marina. Foi nessa pequena brincadeira que repararam na praça do outro lado e decidiram atravessar e caminhar um pouco, pois com a correria de todos os dias quase nunca paravam para apreciar a beleza do lugar que era bastante arborizado na verdade e muito grande em extensão, considerando que se tratava de uma praça apenas, foi o que primeiramente Anna-Lú pôde notar, mas sem perder o ar moderninho e organizado, e mantendo é claro suas características principais, como o ajardinamento sem grades, plantas ornamentais, córregos, pontes, bancos, caramanchões, chafariz e coretos de ferro.
Depois de um tempo de caminhada falando bobagens as duas amigas se encontravam apoiadas no parapeito de uma das pontes. Olhavam o caminho do córrego logo abaixo, Anna-Lú sem conseguir esquecer os penet*antes olhos azuis que acabara de ver. Cada uma perdida em seu próprio pensamento observavam absortas os encantos do local, era um dia luminoso e num acordo mudo e mutuo não falaram mais sobre o ocorrido na universidade, pois para ambas era um assunto que não precisava mais de palavras.
– Olá! Nalú! – ouviu bem perto de si. Um calafrio percorreu a coluna Anna-Lú arrepiando-a inteira, há muito não era chamada assim, tampouco esperava ouvir aquela voz novamente sentiu-se tomada por uma sensação de déjà vu, foi preciso Marina dar um leve escorão na amiga que simplesmente havia ficado estática, para só então esta voltar a si e virar-se para contemplar a dona da voz tão desconcertante, finalmente Anna-Lú pôde soltar o ar que estava preso nos pulmões e quase não teve voz para responder, não esperava vê-la, muito menos acompanhada.
– Olá Fernanda, e Gustavo – disse pausadamente Anna-Lú para o casal perfeito bem na sua frente.
– Que coincidência Nalú, é muito bom te ver, não é amor? – falou Gustavo primeiro para Anna-Lú e depois para a esposa.
– É sim – respondeu Fernanda monossilábica e um tanto desconfortável na percepção de Marina que logo se adiantou em apresentar-se e com isso dissipou um pouco da nuvem densa que havia se instaurado.
– Muito prazer! – respondeu Fernanda finalmente, desviando o olhar que parecia ter aprisionado Anna-Lú.
Intimamente Fernanda corrompia um desejo de não ouvir aquilo que por muito tempo a aterrorizava, a cena imaginária sempre se repetia em sua cabeça fazendo o estomago embrulhar de agonia e o seu cérebro se encher de sangue, procurou nos gestos e na expressão de Anna-Lú algo que denunciasse o iminente instante que sempre quis evitar. O dia em que veria Anna-Lú feliz e com outra ao invés dela, sentiu seu rosto queimar e seu corpo tencionou, e de repente tudo pareceu girar em câmera lenta, as árvores ao seu redor se tornando apenas um borrão, enquanto esperava os intermináveis segundos que Anna-Lú levou para devidamente apresentar sua tão-somente amiga.
– Como eu dizia, esses são Gustavo e Fernanda antigos amigos de colégio – disse Anna-Lú os apresentando para a amiga e depois apontando para Marina continuou – E esta é a Mari, minha melhor amiga na universidade, quase irmã, posso dizer.
Seria demasiado embaraçoso continuar ali fingindo que estava contente com aquele reencontro casual, ainda era doloroso para Anna-Lú ver Fernanda casada, a brisa que soprava só alimentava a sensação de um frio desconfortável, sentia o ar esquentar os pulmões como se estivesse com uma febre interna, era o que Anna-Lú realmente estava sentindo, fato que logo foi percebido por Marina e esta por sua vez, não hesitou em livrar a amiga daquele acanhamento, seja lá qual fosse, olhou para Anna-Lú que forçava um pequeno sorriso, e depois para o relógio de pulso.
– Então, o prazer é meu em conhecer vocês, mas agora temos que ir, nós ficamos distraídas demais com a belíssima praça e já estamos atrasadas para um compromisso – falou Marina cumprimentando o casal com um aperto de mão, gesto que foi roboticamente seguido por Anna-Lú.
– Foi bom ver vocês, até qualquer dia – despediu-se deles e virou rapidamente para sair dali o mais depressa possível. Sentiu uma gota escoar-se de seu olho direito sem ao menos saber exatamente porque, era a consequência de seu olhar marejado. Seguiram pela rua ao longo da praça no sentido oposto em que Gustavo e Fernanda adotaram. Cruzaram a faixa de pedestres para logo subirem em um ônibus, Anna-Lú sentou encarando pela janela o mundo de prédios que surgiam e iam sendo deixados para trás conforme o veiculo seguia seu curso, totalmente perdida em lembranças.
– E então, quer me contar o que foi aquilo?! – perguntou Marina.
– Um dia... Um dia desses, conto pra você pode ter certeza – respondeu Anna-Lú ainda com olhar distante. Em seguida virou-se para a amiga com um olhar cumplice, mas ainda triste, disse – Obrigada – Marina assentiu e prosseguiu.
– E o plano agora?
– Recorrer ao meu pai, fazer o quê – respondeu Anna-Lú dando de ombros.
***************
II
Depois de uma longa e maçante manhã junto dos advogados, o único alento de Carolina Vandré foi ter conseguido um acordo razoável com o déspota de seu marido, era assim que ela o definira depois de alguns poucos anos de um casamento sem amor e totalmente fracassado, para Carolina foram anos cheios de decepções, era fácil relembrar os momentos ruins, vividos desgostosamente, pois de um jeito ou de outro, o tempo passa e as memórias não, a falta de amor, de carinho, de respeito e o desprezo reciproco estavam aflorados em Carolina.
Após a batalha de negociações, além da pensão concordaram pela guarda compartilhada da filha de apenas nove anos, que para ela fora a única coisa boa que ganhara com essa união. Saindo do fórum, Carolina analisava sua vida em todas as possibilidades, pensou na filha e em todo o planejamento de vida que havia meticulosamente vislumbrado. Já no taxi que pegara, inutilmente tentou se concentrar na proposta que teria de apresentar em uma reunião dali a alguns minutos, de nada adiantou folhear os papeis em suas mãos, o transito complicado obrigou-a a descer um pouco antes do local, de todo jeito sair do taxi foi quase um alivio, já estava sentindo-se sufocar por seus próprios pensamentos e frustrações.
Andava a passos largos para não atrasar-se, estava tão afoita que não teve tempo de desviar de uma garota desmiolada qualquer e que não olha por onde anda, e esta levar ao chão tudo que havia em suas mãos, é desmiolada mesmo, foi a primeira impressão que Carolina teve daquela desconhecida, olhou para ela com olhar de reprovação total, a outra por sua vez sustentou-o firmemente e, além disso, Carolina foi totalmente pega de surpresa com o olhar que esta lhe lançou de volta, um tanto indecoroso na percepção dela e algo que ela desconhecia a impediu de destratar aquela garota desatenta ainda mais.
Continuou olhando. E não sabia ao certo o que dizer, sentiu-se meio boba, então falou a única coisa que lhe pareceu cabível. – Vê se fica mais atenta andando por aí menina – respondeu tentando parecer ríspida virou-se e seguiu seu caminho perguntando-se se a garota de olhos fascinantes ainda olhava para ela, afastou aquele que para ela pareceu um pensamento absurdo, conteve-se e pôs-se a andar sem mais olhar para trás. Tratou de cuidar de sua carreira... Esse era o plano de agora em diante.
Fim do capítulo
Espero que curtam!
Bjs e "há braços"!
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Criz Dexter
Em: 15/07/2017
Obrigada Petit!
Criar coragem e escrever um
Cadinho hoje.
Você não me falou o que achou do final
Do conto.
Beijos
Criz
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Criz Dexter
Em: 15/07/2017
Não corro esse risco.
Kkkkkkkkkkk
Sou totalmente vacinada.
Fique tranquila.
Dormi mal. Sono agitado.
Beijos má Petit!!!
Criz
Resposta do autor:
Assim não com o que se preocupar...kkkkkk
há braços mon ange
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Criz Dexter
Em: 15/07/2017
Desejo a ti um ótimo sábado e que
O final de semana seja muito bom.
Definir Perigo? Bom tenho o hábito
E o bom gosto de sempre me apaixonar
Por seres pequenos. Ai mora o perigo.
Dormi mais ou menos.
Há Braços
Criz
Resposta do autor:
Mais ou menos? Então, quer dizer que ou dormistes demais ou de menos!
Bom...agora só te resta aproveitar o fim de semana orar recuperar o sono perdido.
Por isso também te desejo um bom fim de semana.
Agora sobre o perigo, posso assegurar que estás a salvo...e só tenho uma coisa a dizer-te...Não se apaixone! Kkkkkkkkk
(se minha namorada me pega falando uma coisa dessas...hum...me mata) hahahaha
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Criz Dexter
Em: 15/07/2017
Bom dia,
Contra? Não Gzuiz. Contra não
Somente a favor. Ai mora o perigo.
Kkkkkkkkkkkl
Há Braços Pequenina!!!!!!!!
Criz
Resposta do autor:
Bom diaaa mon ante...dormiu bem? Espero que sim.
kkkkk defina Perigo:
sou tão inofensiva!
Há braços e bom sábado;*
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Criz Dexter
Em: 14/07/2017
Nem te conto kkkkkkkkkkkl
Tens o tipo então contra indicado a minha pessoa
????
Resposta do autor:
kkkkkkkkkkk
contra-indicado não sei...a não ser que tenhas algo contra as pessoas baixas hahaha ????
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Criz Dexter
Em: 14/07/2017
Noossa.
Isso é um perigo.
Pra mim, digo
rssss
Resposta do autor:
Um perigo? Kkkk
Não vejo o por quê?!
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Criz Dexter
Em: 14/07/2017
Não sei por que te vejo Petit,
sensivel
gosto disso
e com carinho
beijos
Resposta do autor:
Eu sei que é com carinho e agradeço. Obrigada pelo sensivel.
Mas é bem a propósito se o levar a traduçao literal (pequena).....kkkk
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Criz Dexter
Em: 14/07/2017
Estava escrevendo com um olho no mail
kkkkkk
sim sou rapída em quase tudo
rsss
eu disse quase
beijos Ma petit
Resposta do autor:
Quase? (haja curiosidade)
Petit?? creio que agora acertastes em cheio!
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flawer
Em: 27/06/2017
Eri menina, tou no veneno comesta Rafaella! (Carinha retada aqui) Oxeee, tu viu a presepada q ela aprontou com a Lu?! Já preparei pedras do tamanho de ovos e um estilingue... deixa ela aparecer nos proximos cap, q vai ver! Kkkkkkkk
Amei o inicio. Parabéns
Beijinhos pantera
Resposta do autor:
kkkkk
Keep Calm! Sem crise não há violência!
Não precisas de se preocupar, para esta menina a Anna-Lú já ligou o modo "Que se Exploda" e deletou-a de vez.
Mas isso não quer dizer que vc não terá vontade de tacar pedras em alguém....kkkkk
De qualquer jeito agradeço o comentário e espero que continues a acompanhar.
Há braços flawer
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Criz Dexter
Em: 17/06/2017
Gostei do senhorita, rsss
Nao vou desistir de acompanhar, ja estou ansiosa pelos proximos Cap.
Ha, Senhorita, Ja disse que escreves bem? Não?
Bom digo agora....Escrves e bem...
bjus e abraços
Criz Dexter
Resposta do autor:
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lusilenesetubal
Em: 16/06/2017
To gostando da história espero que nao demore mto a atualizar
Resposta do autor:
Olá lusilenesetubal...também espero não demorar...rsrsrs
Obrigada por ler e espero que goste do próximo também.
Bjs e "há braços"
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