CapÃtulo 19
Entre Lambidas e Mordidas -- Capítulo 19
Matias apoiou-se no muro que delimitava as duas propriedades e sorriu para Vinícius.
-- Nesse lugar havia uma cerca e não um muro - bateu levemente com a mão na estrutura de concreto -- Eu e minha menina nos encontrávamos todos os dias por vários meses aqui nesse lugar.
-- O cara do mercado falou que os avós dela ainda moram aqui em Canoinhas. Porque não vai até lá?
Matias fez a maior cara de pavor.
-- Tá louco é? O velho me dá um tiro bem na bunda -- ele se virou e saiu andando rápido -- Droga! Eu preciso encontrá-la. Preciso pedir perdão por tudo o que meu pai fez a família dela.
-- Não vai ser nada fácil Matito. É como procurar uma agulha no palheiro -- Vinícius falou correndo atrás dele.
-- Mas eu vou encontrar. Nem que para isso tenha que contratar um detetive.
Sabem aquela frase que ouvimos desde criança: "as aparências enganam". Pois é, Daniela acabara de descobrir o verdadeiro significado dela.
A casa de Zé cavalo era magnífica tanto por dentro quanto por fora. Parecia ser uma daquelas casas dos filmes de Hollywood. Decoração moderna, vários quadros de artistas famosos na parede e uma coleção de armas antigas incríveis. Parecia um arsenal pirata. No centro da sala uma escada em caracol que levava aos outros cômodos da casa.
Daniela parou diante do homem, que diferente do primeiro dia, estava vestido elegantemente de terno e gravata.
-- Entra e senta Daniela. Não fica aí borocoxô guria -- apontou para um enorme sofá branco -- BRENDA! Minha chinoca macanuda. Vem até aqui conhecer a menina Daniela -- berrou e jogou-se no sofá -- O que aconteceu? Tá com cara de quem tá com dor de barriga.
-- Não estou muito bem hoje. Tenho vontade de largar tudo sair sem rumo, viajar pelo mundo.
-- E porque não vai guria?
-- Só tenho dois reais... Acho que não vai dar.
-- Bom dia!
Uma elegante senhora de aproximadamente cinquenta e cinco anos entrou na sala e sentou-se ao lado dela no sofá.
-- Então é você a guria que monta como um verdadeiro ginete? -- perguntou a jovem senhora.
-- Se essa palavra aí é coisa boa, sou eu mesma.
-- Ginete é a pessoa que monta muito bem cavalos ariscos ou xucros -- explicou Brenda -- Meu marido ficou encantado. Só fala nisso desde aquele dia.
- Gostei mesmo. Pra mim quem ama os animais é tudo gente boa - falou levantando-se -- Vou ter que sair guria. Brenda vai te levar pra conhecer a propriedade. Logo volto. Comportem-se hein.
Roberta abriu a porta do quarto para o funcionário do hotel entrar empurrando o carrinho. A veterinária agradeceu e ele saiu com uma gorjeta gorda na mão.
Lavínia ainda com os olhos fechados levou as mãos pela cama procurando por Roberta.
-- Roberta? -- levantou a cabeça e ficou surpresa ao ver a cama vazia -- Onde você está Roberta? -- olhou decepcionada para o lençol amarrotado.
-- Bom dia! -- Roberta falou com o sorriso que Lavínia amava -- Desculpa ter desaparecido, queria fazer uma surpresa.
Empurrou o carrinho para mais próximo da cama.
-- Bom dia! -- Lavínia puxou o lençol e enrolou pelo corpo -- Que fofa! Estou morrendo de fome -- o gesto de Roberta fez com que o coração de Lavínia derretesse no peito.
-- Então vamos comer -- ajeitou a bandeja sobre a cama -- Temos café torradas, bolo de fubá, suco e frutas -- colocou uma uva na boca dela.
-- Hummm... Que delicia de uva! -- Lavínia deu um beijo na boca dela -- Que delicia de boca.
-- Vai para a empresa antes do almoço?
-- Tenho uma reunião marcada para as duas horas. Pela manhã estou livre. Por quê?
-- Gostaria de lhe mostrar a nossa bela cidade. Ela é pequena, mas vale apena conhecer. Temos lugares lindíssimos para se visitar. Ainda mais com uma companhia tão agradável -- murmurou com um sorriso se formando nos lábios.
Lavínia abriu um sorriso largo e sem jeito. Roberta deixava-a desconsertada.
-- Como poderia recusar um pedido desses? -- deu um sorriso carregado de sensualidade -- Você é uma sedutora incorrigível dona Roberta.
Riram como duas adolescentes apaixonadas.
Daniela se encantou com a maneira como dona Brenda via a vida. Ela e o seu Zé viviam em meio à natureza. Tudo era simples para eles. O casal era milionário, isso estava claro diante da grandiosidade de sua propriedade, dos cavalos de raça, que deviam valer uma fortuna e do número de funcionários que andavam de um lado para o outro. Mas tudo era modesto, de uma beleza rústica e pura.
-- Tem algo que quero lhe mostrar Dani -- dona Brenda pegou a mão de Daniela e a levou até uma casinha linda, toda de tijolinho a vista, uma varanda com vista para as Montanhas e um jardim todo florido.
-- Isso aqui é um sonho dona Brenda -- Daniela estava deslumbrada com a simplicidade e beleza do lugar -- Quem mora nessa casa?
-- Minha filha morava nessa casa -- uma nuvem negra passou pelos olhos de Brenda e ela pela primeira vez demonstra tristeza diante de Daniela -- Até dois anos atrás quando a perdemos para as drogas.
Brenda olhou para a parede à sua direita, para a enorme foto de uma moça que Daniela acreditava ser a de sua jovem filha.
Yasmin abriu os olhos lentamente. Até o movimento involuntário de abrir e fechar dos olhos era torturante. Produziu um sonoro gemid* de dor e fechou os olhos novamente.
-- O que aconteceu com ela? -- o médico perguntou para Luiz -- Ela tem arranhões e hematomas por todo o corpo. Qual é a história Luiz? -- o médico cruzou os braços e olhou diretamente nos olhos do herdeiro dos Vargas -- Eu conheço a sua família Luiz, sei do que são capazes.
-- Isso é uma acusação doutor Petrônio?
-- Não! Apenas estou querendo evitar um grande escândalo. A polícia está aí fora. Espero que vocês tenham uma bela desculpa.
Doutor Petrônio apostava que, qualquer que fosse o ocorrido com Yasmin, tinha tudo a ver com Pedro. Este possuía o dom maligno de trazer trevas à luz em um piscar de olhos. Ele carregava as tendências homicidas nas veias, tão peculiares dos Vargas.
-- Pedro descontrolou-se e agrediu Yasmin -- Luiz achou melhor falar a verdade. Doutor Petrônio era um velho amigo da família. Não abriria a boca para falar uma palavra contra os Vargas.
O médico estava preocupado e tinha o olhar perplexo.
-- Onde ele está nesse momento? -- perguntou -- Quem vai falar com a polícia?
-- Pedro me disse que tinha algo muito importante para fazer, por isso pediu-me para vir -- discretamente, ele olhou para Yasmin e passou a mão pelo rosto -- Eu falo com a polícia.
-- Pense bem o que vai falar -- o médico pegou o estetoscópio e foi até a cama de Yasmin -- Agora me dê licença, preciso examinar os ferimentos dela.
Pedro segurava o celular da esposa entre as mãos. Digitou uma mensagem em nome de Yasmin e enviou para Daniela.
-- Você não faz ideia com quem se met*u dona Daniela -- apertou o aparelho com força e guardou no bolso -- Você irá se arrepender amargamente -- consultou o relógio -- Eu serei o seu pior pesadelo Daniela.
O celular de Daniela vibrou em seu bolso. Abriu um sorriso largo diante da possibilidade de ser uma mensagem de Yasmin. Olhou no visor do celular, realmente era ela.
-- Com licença dona Brenda.
-- Claro minha filha. Fique à vontade -- falou compreensiva.
O rosto de Daniela modificou-se instantaneamente após ler a mensagem:
"Estou lhe aguardando no apartamento. Não demore. Bjs".
Uma suave ruga formou-se na testa de Daniela. Ficou um pouco pensativa, mas, mesmo assim, digitou a resposta:
"Em uma hora estarei no apartamento. Bjs".
Brenda estava sentada no sofá com o olhar perdido na foto da jovem. Havia muita dor por trás daquele olhar.
Daniela aproximou-se dela cheia de receios.
-- Dona Brenda!
-- Sim? -- desviou o olhar para a garota.
-- Talvez eu esteja sendo um pouco abusada, mas, mesmo assim, eu vou pedir -- respirou fundo -- A senhora poderia me adiantar mil reais do meu salário?
Brenda ameaçou um sorriso.
-- Até posso, mas só se me contar o motivo. Não me leve a mal Daniela, é que parece ter algo haver com essa mensagem.
-- E tem. Só que é uma longa história e não tenho como contar agora.
-- Não tem problema -- enroscou-se no braço de Daniela -- Você me conta no caminho.
Daniela deu de ombros.
-- Tem mais uma coisinha que quero pedir...
Yasmin abriu os olhos, porém, tornou a fechá-los devido à excessiva luz. Uma mulher de jaleco branco aproximou-se da cama em que ela estava deitava e a olhou num misto de pena e irritação.
-- Como você está? -- perguntou a enfermeira.
-- Tudo bem, obrigada -- passou a língua devagar pelos lábios inchados.
-- O desgraçado lhe pegou de jeito.
Yasmin não expressava nem parecia sentir qualquer emoção.
-- Como você se sente agora? -- a enfermeira insistiu.
-- Revoltada -- confessou.
-- Esses miseráveis parecem ter prazer em bater em mulher. Como se já não bastasse levar os pertences da pessoa, ainda tem que bater -- falou indignada.
Yasmin ergueu os olhos para a mulher.
-- De que você está falando? -- seus olhos se contraíram de dor. Havia um corte em seu lábio que doía ao falar e seu olho estava muito roxo e inchado.
-- Estou falando do maldito que lhe assaltou.
-- Quem falou isso? -- perguntou angustiada.
-- Se não me engano era o seu cunhado quem estava falando com os policiais. Ele contou que dois bandidos lhe roubaram e agrediram na entrada da propriedade.
-- Então foi essa a história que eles contaram? -- perguntou mais para si do que para a enfermeira.
-- E não foi? -- perguntou assustada -- Tem algo a mais que queira contar para a polícia? Pode confiar em mim. Odeio esse tipo de violência, tenho visto muita coisa revoltante e me coloco sempre a disposição para ajudar.
-- Não! -- falou nervosa -- Para a polícia não, ao menos por enquanto. Precisarei recorrer a outras pessoas antes disso. Mas vou precisar de sua colaboração -- tentou sentar-se, mas não conseguiu.
-- Quer ajuda? -- perguntou a enfermeira.
-- Sim, por favor -- sorriu de leve e fez uma careta de dor -- Vou te contar como realmente aconteceu a agressão e como você poderá me ajudar.
Com muito cuidado, a enfermeira ajudou Yasmin sentar-se encostada nos travesseiros e sentou-se em uma poltrona ao lado da cama.
-- Pode falar, mas fala logo que seu cunhado está aí fora louco para entrar.
Roberta cheia de orgulho e felicidade mostrava para Lavínia a obra inacabada do hospital veterinário de Canoinhas.
-- Falta muita coisa, mas quando estiver pronto será maravilhoso -- subiu em uma barra de ferro e abriu os braços -- Tudo isso será da Daniela quando ela voltar. Seremos referência na região. Salvaremos muitos bichinhos.
Lavínia sorria achando muito fofo aquele entusiasmo quase juvenil de Roberta.
-- Vai ficar lindo! -- Lavínia tirou várias fotos com a câmera do celular.
-- Só não mostra para a Dani. É surpresa.
-- Não vou mostrar. Só estou tirando as fotos para guardar de recordação e comparar quando eu voltar.
-- Hummm... Minha delicia está pensando em voltar então? -- passou ambos os braços em torno do corpo da enfermeira e a puxou para si.
-- O mais breve possível -- falou com toda a convicção do mundo.
-- Que felicidade meu Deus! -- berrou com toda força.
-- Sua louca -- Lavínia, deu dois tapas no ombro dela -- Estou com vontade de fazer xixi. Onde posso ir? -- perguntou meia sem jeito.
-- Pode fazer alí, atrás daquela parede. Só não tem papel -- falou com seriedade e saiu correndo pra não apanhar.
-- Sua boba! -- correu atrás dela até que a alcançou.
-- Calma! Desse jeito vai fazer xixi nas calças.
Riam como duas adolescentes.
-- Estou falando sério, dona Roberta. Depois não vá reclamar.
Roberta abriu os braços.
-- Então vem. A minha clínica fica aqui ao lado.
Enquanto Lavínia ocupava o banheiro, Roberta passava algumas instruções para Luiza.
-- Vou atender normalmente hoje a tarde, mas amanhã...
-- Boa tardeee...! -- Matias entrou na clínica todo faceiro -- Gostaria de falar com a veterinária Roberta.
-- Sou eu -- a veterinária saiu de trás do balcão e respondeu de prontidão.
-- Ah! Então você que é a veterinária. Que agradável surpresa.
-- Tudo bem Matias?
-- Tudo! Trouxe meu cachorrinho para uma consulta. Vinicius venha aqui -- assim que o namorado entrou ele caiu na gargalhada -- Brincadeirinhaaa...
Roberta balançou a cabeça.
-- Em que posso ajudar? -- perguntou.
-- Estou procurando uma pessoa. Falei com o dono do mercado aqui do lado e ele me disse que você a conhece.
-- Qual é o nome dessa pessoa?
-- Daniela Pauly. Você conhece?
-- O que você quer com a Daniela? -- Roberta cruzou os braços e ergueu as sobrancelhas esperando a resposta.
A moto chegou fazendo barulho e em alta velocidade. Daniela desligou o motor e esperou Brenda descer.
-- Viu como deu tudo certo? -- a senhora falou tirando o capacete e entregando para Daniela.
-- Tirando o fato de que a senhora estourou o meu tímpano de tanto gritar, de resto tudo bem -- prendeu os capacetes e travou a moto.
-- Desculpa, mas andar de moto é tão emocionante e desafiador, que não resisti. É o prazer físico e emocional, com uma camada de ansiedade e adrenalina -- Brenda era só entusiasmo -- "Vento no rosto, bunda no encosto, tá do meu gosto!". Você é uma ótima motoqueira.
-- Sabia que filho de rico é playboy e que de pobre é motoboy?
-- Deixa de ser chorona. Pega o dinheiro e vai logo resolver essa pendenga.
-- Aiiiiiiiiii... Socorrooo...
Lavínia ouviu o berro que vinha do lado de fora do banheiro e saiu às pressas desesperada.
Quando chegou à recepção da clínica viu Matias no chão e Roberta com as mãos agarrando o pescoço dele, tentando estrangulá-lo. Vinicius gritava e esperneava no mesmo lugar. Na mesma hora Lavínia afastou Roberta.
-- Que diabos você pensa que está fazendo? -- falou a empurrando para longe do rapaz.
Matias levantou-se cambaleando segurando o pescoço e tentando respirar.
-- Meu Deus! Estou morrendo! -- seu peito arfava, buscando mais ar -- Vini me abana que eu perdi o fôlego! Pelo amor de Deus -- fazia ventinho sacudindo a mão.
-- Ele é um Vargas Lavínia -- os olhos de Roberta brilhavam com raiva enquanto ela partia pra cima de Matias -- E está procurando por Daniela.
-- O que diabos está fazendo? Ficou doida? -- Lavínia tentava acalmá-la -- Matias é gente boa.
-- Nenhum Vargas presta, é tudo sangue ruim. Eu quero todos vocês mortos -- o ódio cresceu em seu olhar.
-- Porque tentou me matar? Porque quer me ver morto? O que eu fiz para justificar esse ódio? Não consigo entender.
-- Ah! Você não sabe? Mas não vou ser eu a lhe contar -- novamente Roberta agarrou-se ao pescoço de Matias.
Daniela parou diante do porteiro e jogou a mochila sobre o balcão. O homem levantou a cabeça e arregalou os olhos.
-- Voltou para pedir desculpas? Se for para isso esquece. Agora é tarde.
-- Não vim para pedir desculpas. Não tenho o porquê -- apoiou os cotovelos no balcão, e olhou diretamente nos olhos dele -- Vim fazer um acordo. Está a fim?
A enfermeira ouviu a história de Yasmin atentamente. E quando ela terminou, a mulher deu um suspiro alto.
-- Ufa! Que história hein? -- ela levantou-se caminhou pelo quarto e após refletir a respeito, voltou a parar diante do leito -- Estarei com você, pode contar comigo. Mesmo sabendo que essa história pode acabar mal. Estou e sempre estarei ao lado de mulheres que lutam por um recomeço -- enfiou as mãos nos bolsos do jaleco -- Apenas tenha cuidado para que não fique mais ferida do que já está.
-- É um risco que tenho que correr -- ajeitou-se na cama com expressão de dor na face -- Me empresta o celular preciso falar urgentemente com uma pessoa.
"Se tiver que amar, ame hoje. Se tiver que sorrir, sorria hoje. Se tiver que chorar, chore hoje. Pois o importante é viver hoje. O ontem já foi e o amanhã talvez não venha."
CHICO XAVIER
Se você tem um animalzinho de estimação e quiser mandar a foto dele para participar da capa de uns dos capítulos do romance, envie nesse whats: 47 91333878. Não se esqueça de colocar o nome do fofinho (a) para participar da história.
A capa será atualizada após uma semana.
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Fim do capítulo
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Querida vandinha não entendi a cena em q Roberta vai pra cima de Matias como se o estivesse vendo pela primeira naquela, tendo em q no capítulo 17 eles se encontraram e ainda jantaram juntos eaindaforam pra balada. Como se explica isso?
Resposta do autor:
Olá Darque.
Desculpa a demora em responder.
Você tem razão minha querida. Ficou um pouco confuso essa parte do capítulo. Mudei uma frase que talvez deixe mais claro.
Obrigada pelo toque é por isso que dou tanto valor aos comentários de vocês.
Beijão meu anjo. Até.
rhina
Em: 10/09/2016
Olá.
Beijos Vandinha.
Daqui senti medo.
Me pergunto o que vem pela frente.
Muito assustada estou. ...mas quero saber.
Até.
Rhina
Resposta do autor:
Olá rhina.
Muita guerra minha querida. Daqui a pouco os Pauly estarão tão fortalecidos quanto os Vargas. A união delas dará mais força para enfrentar essa familia poderosa.
Um domingo cheio de paz. Beijos.
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Ciely Alves
Em: 10/09/2016
Olá, Vandinha.
Que corvade e mentiroso esse LuÃs, depois que o Pedro fez com a Yasmin ele ainda teve a coragem de dizer que ela foi assaltada, e esse médico mal caráter ainda dá apoio a eles.
Estou torcendo para a Yasmin conseguir falar com a Dani antes do Pedro.
Beijos.
Resposta do autor:
Olá Ciely.
Essa familia não presta. Usam de todo o poder e dinheiro para comprar as pessoas e a verdade.
Não vai ser facil enfrentar os Vargas. A Daniela vai ter que buscar aliados.
Um domingo lindo garota. Bjs.
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patty-321
Em: 09/09/2016
Matias e o único Vargas q presta. O q será q a Dani tá aprontando? Q ela não apanhe do desgraçado tb. Bom q a yasmin encontrou uma parceira p ajudar. Bjs
Resposta do autor:
Olá patty.
O coitado ainda vai apanhar muito da tia brava.
A Dani é maluquinha, mas é muito esperta. Vamos confiar nela.
Um domingo lindo pra vocês aí minha querida. Bjão.
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wood
Em: 09/09/2016
Tadinho do Matias sobrou pra ele,até a Roberta entender que o Matito é gente boa.Espero que a Dani receba logo essa ligação.Torcendo pelas duas, anciosa pelo próximo capítulo beijão minha linda!
Resposta do autor:
Olá wood.
Um domingo maravilhoso, cheio de paz.
Beijão meu anjo.
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Ada M Melo
Em: 08/09/2016
tomara que ela fale com a Dani antes desse louco....
Resposta do autor:
Olá Ada.
Tomara. O Pedro é o mais cruel dos Vargas.
Beijão garota. Um domingo maravilhoso. Se cuida.
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Mille
Em: 08/09/2016
Olá Vandinha
Acho que o casal patrões da Dani será as pessoas que ajudará tanto a Yasmim como a lourinha. Dani sempre folgada espero que ela converse bastante com o porteiro até a Yasmim pode contactar ela, e assim evitar que o Pedro faça algo com ela.
Roberta é braba Matito não faz mal bem uma barata deve ser o primeiro a correr e gritar, acabou levando um empressa da tia da Dani.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Olá Mille.
Quem sabe o casal de gauchos não dê uma mãozinha para o nosso casalzinho, não é mesmo? E o Matito pelo jeito vai continuar apanhando.
Bjã e um domingo maravilhoso.
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